A falta de informação, o medo e a complexidade do diagnóstico e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde são alguns dos fatores que fazem com que muitas crianças e adolescentes cheguem aos centros de tratamento com a doença em estágio avançado.Outro fator que contribui para o diagnóstico tardio é que os sintomas de determinados tipos de tumor não se diferem muito das doenças comuns na infância.
Na infância os cânceres mais frequentes são as leucemias, os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Neste ano de 2017, estima-se que ocorrerão cerca de 12.600 casos novos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil e o Nordeste e o Sudeste aparecem como as regiões mais afetadas.
Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria dos cânceres infantis não tem evidências a respeito da prevenção e, por isso, o cuidado com sintomas persistentes e a avaliação periódica com seu pediatra são vitais no cuidado com a saúde dos nossos filhos. Fonte: INCA
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